Participem!
sábado, 2 de abril de 2022
ATO EM DEFESA DO SUS E CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE E DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ
terça-feira, 29 de março de 2022
ATO EM DEFESA DO SUS E CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE EM MACEIÓ-ALAGOAS
A LUTA CONTINUA!!
Amanhã, às 9h, ato contra a privatização da Atenção Básica em Saúde, em frente a prefeitura de Maceió!
NOSSA SAÚDE NÃO É MERCADORIA!!
Acompanhe a cobertura do ATO através do Instagram e sigam nossas redes sociais.
Fortaleça nossa comunicação!!
E-mail: forumsusal@gmail.com
Repasse do nosso Ato do dia 30/03 em frente a Prefeitura de Maceió:
"Depois de darmos entrevista à imprensa na Praça Dois Leões, onde estávamos concentradas/os, iniciamos o Ato na porta da Prefeitura, socializando as intervenções ao microfone. Em seguida, tiramos, democraticamente, uma comissão, de 8 pessoas, das entidades presentes composta, para verificar a possiblidade do Prefeito receber os movimentos e entidades que ali estavam. Depois de um longo diálogo, na portaria, sobre o tamanho da Comissão para entrar, conseguimos que o Secretário de Governança, Ivan, viesse até a portaria e nos recebesse.
sábado, 26 de março de 2022
NOTA CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE MACEIÓ VIA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL (OSC)
As parcerias entre a administração pública e a Organização da Sociedade Civil (OSC) foram instituídas pela Lei n.13.019/2014 e modificada pela Lei n.13.204/2015. Por meio da parceria com a OSC, ocorre a terceirização da gestão pública, mediante contrato de gestão. A OSC a ser contratada pode ser uma entidade privada “sem fins lucrativos”, ou sociedades cooperativas, ou organizações religiosas.
Esse modelo de gestão, via OSC, situa-se dentro dos desdobramentos da contrarreforma neoliberal, empreendida pelos governos de Fernando Henrique Cardoso, que propôs o repasse da gestão de políticas públicas para entidades com personalidade jurídica de Direito Privado, mediante transferência de recursos públicos. Trata-se da terceirização da gestão pública para entidades privadas, ditas “sem fins lucrativos” como as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs), criadas pela Lei 9.790/1999; as Organizações Sociais (OSs), criadas pela Lei 9.637/1998, e as Fundações Estatais de Direito Privado.
A Frente Nacional contra a Privatização da Saúde e o Fórum Alagoano em Defesa do SUS consideram que esses modelos de gestão são formas de privatização da saúde pública, já que o Estado abdica da gestão direta dos serviços públicos, repassando equipamentos, pessoal e recursos públicos para entes privados, através de parcerias e contratos de gestão. Estão no bojo de fortalecimento da lógica de mercado, em nome da pseudomodernização da máquina pública e de um suposto enxugamento dos gastos, por meio da terceirização da execução das políticas públicas, em que cabe ao Estado o seu financiamento e controle e, às entidades privadas, a sua execução, mediante repasse dos recursos públicos. Têm como objetivo as parcerias com entidades privadas para gerir o que é público.
De acordo com o processo 5800/15673/2022, aberto pela Secretaria Municipal de Saúde de Maceió (SMS/Maceió), em 10 de fevereiro de 2022, para seleção de Organização da Sociedade Civil (OS), “a Gestão Pública do Sistema Municipal de Saúde regula, monitora, avalia e controla as atividades assumidas pela OSC, [...] enquanto a OSC gerencia e produz serviço dentro de critérios especificados no processo de seleção do Termo de Colaboração.” (p.6).
Ressalta-se que, conforme o termo de Referência que apresenta as exigências técnicas e qualificadoras para a colaboração entre a SMS/Maceió e a OSC, “o funcionamento destes serviços operacionalizar-se-á por meio de modelo de gestão compartilhada, e, caberá às pretensas entidades organizarem a oferta dos serviços em saúde, [...], contudo, cabe ao executivo municipal, no respeito a sua prerrogativa de ente federativo a garantir a população usuária um serviço de qualidade, regular, fiscalizar, bem como, impor regras e limites mínimos a seus parceiros privados na execução de suas atividades no bojo do ajuste administrativo firmado” (p.26).
Nesse documento, estão previstos os repasses dos serviços de Atenção Básica do município de Maceió para as Organizações da Sociedade Civil: “Estratégia Saúde da Família (ESF), equipes de Atenção Primária (eAP), equipe de Consultório na Rua (eCR), Programa Saúde na Hora, equipes de Saúde Bucal (eSB), Academia da Saúde, Equipes de Atenção Domiciliar” (p. 22), além da rede de Serviço Odontológicos.
Conforme o citado documento, as OSCs passariam a gerir, operacionalizar e executar ações e serviços de saúde da Atenção Básica do Município de Maceió. Cabe destacar que os modelos privatizantes de gestão têm sido alvo de inúmeras críticas por apresentarem medidas como: a flexibilização dos direitos trabalhistas, com o fim dos concursos públicos; possuir um regime de metas que tecnifica o trabalho e se distancia das reais necessidades da população; dispensa licitações, processo que fragiliza a transparência na gestão dos serviços e o controle social, e tem resultado em inúmeras denúncias de corrupção em vários municípios brasileiros. Podemos citar como exemplo o caso do município do Rio de Janeiro que realizou a contratação de OSs, as quais são alvos das denúncias de atrasos nos salários e de piora na prestação dos serviços, foi comprovado o desvio de R$ 50 milhões dos cofres públicos da saúde, em 6 meses¹.O final das investigações de desvio de recursos públicos envolvendo duas OSs no Rio de Janeiro, levou ao impeachment do então governador Wilson Witzel.
Ademais, conforme consta no referido Processo, a entidade privada contratada além de “se responsabilizar pela gestão administrativa da Unidade”, irá “responsabilizar-se integralmente pela contratação de pessoal e de terceiros para execução dos serviços que compõem o objeto pactuado” [...] e “deverá prover a contratação dos recursos humanos em conformidade com os dispositivos legais da Consolidação das Leis Trabalhista (CLT). Exclusivamente para a categoria médica, será permitida a contratação por meio de contrato para prestação de serviço, por pessoa jurídica.” (p. 108). Será o fim dos concursos públicos para a rede municipal de saúde.
Diante do exposto, o Fórum Alagoano em Defesa do SUS, as entidades sindicais e os movimentos sociais signatários desta Nota, vêm à público demonstrar a total discordância e rejeição à terceirização e privatização da Atenção Básica e dos Serviços Odontológicos do Município de Maceió. Serviços de relevância ímpar, pois 80% das causas de adoecimento da população de Maceió podem ser enfrentadas com ações de promoção, educação e vigilância à saúde. É necessário priorizar a Atenção Primária em Saúde, pois de acordo com o Plano Municipal de Saúde de Maceió 2018/2021, 53% das metas para estruturar a Atenção Básica de Maceió não foram cumpridas, mais de 55% da população de Maceió não tem cobertura da atenção básica. Além disso, a cobertura populacional do Estratégia Saúde da Família em Maceió não chega a 27%.
Portanto, os movimentos e entidades abaixo relacionadas ratificam a gravidade da adesão da SMS/Maceió ao modelo de gestão via Organização da Sociedade Civil, ou através de qualquer outro modelo privatizante de gestão, enfatizando a necessidade da ampliação e fortalecimento da Atenção Básica em Saúde, por meio de medidas como a realização de concursos públicos pelo Regime Jurídico Único (RJU), a valorização dos servidores públicos e a ampliação do seu financiamento.
Em defesa de serviços públicos de qualidade, sob gestão direta do Município!
Pela ampliação da Atenção Básica em Saúde!
Concurso público via RJU já!
Recursos públicos exclusivamente para a ampliação da rede pública!
Saúde não é mercadoria!
Assinam a Nota contra a privatização das Unidades Básicas de Saúde de Maceió via Organização da Sociedade Civil (OSC):
ABEn AL - Associação Brasileira de Enfermagem seção Alagoas
ADUFAL - Associação dos Docentes da Universidade Federal de Alagoas
AMCPB - Associação dos Moradores do Conjunto Professor Paulo Bandeira
ANEPS- Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde/ALAGOAS
ASSUMPI/AL - Associação de Usuários, Familiares e Amigos da Luta
Antimanicomial de Palmeira dos Índios/AL
Centro Acadêmico de Psicologia/UFAL - Gestão Carolina Maria de Jesus
Centro Acadêmico 12 de Maio - Curso Enfermagem UFAL
Centro Acadêmico Sebastião da Hora-Famed/UFAL- Gestão AmarElo
Centro Acadêmico de História Dirceu Lindoso
Centro Acadêmico de Enfermagem Eva Farias-UNCISAL
Centro Acadêmico do Fisioterapia Ubuntu-UNCISAL
Conselho de Entidades de Bases- UNCISAL
CFCAM/AL - Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro
Coletivo Massunim de Redução de Riscos e Danos
CRESS/AL - Conselho Regional de Serviço Social
CUT Alagoas - Central Única dos Trabalhadores
Diretório Central dos Estudantes Quilombo dos Palmares (UFAL)
Diretório Acadêmico 2 de Maio- Medicina/UNCISAL
Diretório Acadêmico Nossa Voz- Fonoaudiologia/UNCISAL
Diretório Acadêmico de Terapia Ocupacional/UNCISAL
Diretório Acadêmico dos Cursos Tecnológicos/UNCISAL
Diretório Central dos Estudantes Nise da Silveira/UNCISAL
Fórum Alagoano em Defesa do SUS e Contra a Privatização da Saúde
Fórum de Saúde Mental de Maceió/AL
Frente Nacional Contra Privatização da Saúde-FNCPS
Grupo de Pesquisa e Extensão Frida Kahlo- FSSO/UFAL
Instituto Casa Viva
MLC/AL - Movimento Luta de Classes
MNPR/AL - Movimento Nacional da População em Situação de Rua
MTST - Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
PCB - Partido Comunista Brasileiro
PSOL Alagoas - Partido Socialismo e Liberdade
PSOL Maceió - Partido Socialismo e Liberdade
PT Alagoas - Partido dos Trabalhadores
RENILA - Rede Nacional Internúcleos da Luta Antimanicomial
Resistência Popular de Alagoas
SASEAL - Sindicato dos Assistentes Sociais de Alagoas
SATEAL - Sindicato dos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem de Alagoas
SINDACS-AL - Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde de Alagoas
SINDAS/AL - Sindicato dos Agentes de Saúde de Alagoas Sindicato dos Urbanitários de Alagoas
SINDJUS/AL - Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Alagoas
SINDNUT/AL - Sindicato dos Nutricionistas do Estado de Alagoas
SINDPREV - Sindicato dos trabalhadores da Saúde, Previdência, Seguro Social e Assistência Social
SINDPSI/AL - Sindicato dos Psicólogos de Alagoas
SINEAL - Sindicato dos Enfermeiros de Alagoas
SINFEAL - Sindicato dos Trabalhadores Em Empresas Ferroviárias do Estado de Alagoas
SINTESFAL - Sindicato dos Trabalhadores em Entidades Sindicais, Órgãos Classistas e Federações do Estado de Alagoas
SINTIETFAL - Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Educação Básica e Profissional no Estado de Alagoas
SOEAL - Sindicato dos Odontologistas do Estado de Alagoas
UJC/AL - União da Juventude Comunista
UP/AL - Unidade Popular de Alagoas
Instituições e Organizações de outros estados:
ANEPS - Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde
Associação Loucos Por Você – Ipatinga/MG
ASUSSAM/MG - Associação dos Usuários dos Serviços de Saúde Mental de Minas Gerais
CBLA/BA - Coletivo Baiano da Luta Antimanicomial/BA
FETESSNE- Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Nordeste
FLAMAS/SP - Fórum da Luta Antimanicomial de Sorocaba
Fórum Cearense da Luta Antimanicomial/CE
Fórum Gaúcho de Saúde Mental/RS
Frente Mineira Drogas e Direitos Humanos/MG
FNTSUAS- Frenta Nacional de Trabalhadores e Trabalhadoras do Sistema Unico de Assistência Social
Fórum Mineiro de Saúde Mental/MG
Movimento da Luta Antimanicomial/PA
Movimento Pró-Saúde Mental/DF
MOPS-Movimento Popular de Saúde
MNLM - Movimento Nacional de Luta pela Moradia
MNU - Movimento Negro Unificado
MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
MTD - Movimento de Trabalhadoras e Trabalhadores por Direitos
MUDI-Movimento de Moradores e Usuários em Defesa do IASERJ/SUS
NESM/BA - Núcleo de Estudos Pela Superação dos Manicômios
NUMANS/PE-BA - Núcleo de Mobilização Antimanicomial do Sertão Núcleo Estadual da Luta Antimanicomial Libertando Subjetividades/PEMOPS (Movimento Popular de Saúde)
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1 Disponível em: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/09/16/pelo-menos-cinco-organizacoes-sociais-alimentaram-a-caixinha-da-propina-da-saude-do-rj-diz-mpf.ghtml
quarta-feira, 16 de março de 2022
NOTA DE ALERTA DO FÓRUM ALAGOANO EM DEFESA DO SUS : A CONTINUIDADE DO USO DE MÁSCARA É NECESSÁRIA
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Fonte:
¹ “Maintaining face mask use before and after achieving different COVID-19 vaccination coverage levels: a modelling study”² Nota Técnica Nº2/2022 - GT Retorno às Atividades Escolares Presenciais – FIOCRUZ sobre o uso das máscaras no ambiente escolar em contexto da pandemia de COVID-19.
³https://www.blogdobg.com.br/use-mascaras-e-diga-nao-ao-absurdo-alertanicolelis/
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022
NOTA DE ALERTA DO FÓRUM ALAGOANO EM DEFESA DO SUS: Cobertura vacinal de crianças até 11 anos em Maceió é de apenas 1%: pela aceleração da vacinação já!
Cobertura vacinal de crianças até 11 anos em Maceió é de apenas 1%:
pela aceleração da vacinação já!
Segundo o Painel de Vacinação da Prefeitura de Maceió, até 31/01/2022, a cobertura da vacina por faixa etária até 11 anos com a 1ª dose da vacina contra a Covid-19 foi de apenas 1%.¹ De acordo com Informe Epidemiológico COVID-19, N º 2 8 3 /2022, de 01 de fevereiro de 2022, da Secretaria Municipal de Saúde de Maceió², até essa data foram registrados 16 óbitos por Covid-19 em crianças na faixa etária de 0 a 09 anos. Na faixa etária de 10 a 19 anos foram 11 óbitos.
Diante da alta transmissibilidade e avanço atual da variante Ômicron, existe uma preocupação com seu maior poder de transmissão, especialmente, nos indivíduos não vacinados, o que torna as crianças abaixo de 12 anos um grande alvo dessa e, possivelmente, de outras variantes. Ainda que em proporções de agravamento e óbitos inferiores aos visualizados em adultos, as crianças também adoecem por COVID-19, são veículos de transmissão do vírus e podem desenvolver formas graves e até evoluírem para o óbito. (Nota Técnica da FIOCRUZ: A IMPORTÂNCIA DA VACINAÇÃO CONTRA COVID-19 EM CRIANÇAS)³.
Outro destaque dado pela Nota da Fiocruz, é a SIM-P, Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica associada a COVID-19⁴, que no Brasil, desde o início da pandemia, somados os casos do ano de 2020 com 2021 chegamos a 1.412 casos de SIM-P, sendo que 64% das crianças e adolescentes acometidos tinham entre 1 e 9 anos de idade, com necessidade de internação em UTI de 44,5% das crianças hospitalizadas e letalidade de 6%. Assim, é importante considerar o impacto da COVID-19 na letalidade também na faixa etária pediátrica. (Nota Técnica da FIOCRUZ: A IMPORTÂNCIA DA VACINAÇÃO CONTRA COVID-19 EM CRIANÇAS). A Fiocruz ratifica a importância da vacinação contra COVID-19 para crianças e adolescentes, conforme aprovação pela ANVISA que se seguiu à análise técnica rigorosa, e segundo experiências de segurança na vacinação desse grupo, já iniciada em outros países.
A Nota de Alerta da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) ‘Vacinas COVID-19 em crianças no Brasil: Uma questão prioritária de saúde pública’⁵ demonstra que a despeito do menor risco de complicações da doença em crianças quando comparada aos adultos, a carga da COVID-19 em crianças no Brasil está longe de ser negligenciável, com taxas de letalidade e de mortalidade associadas à doença muito maiores que as registradas em outros países e recomenda a vacinação.
Atente-se que, por lei (Lei Federal nº 8.069/1990), em casos recomendados pelas autoridades sanitárias, a vacinação de crianças e adolescentes não é optativa, mas obrigatória, como é o caso da vacina contra COVID-19. O que torna a não vacinação do público compreendido entre os 05 e 17 anos de idade uma violação dos direitos à saúde e, principalmente, à vida. Direitos esses inalienáveis a todo ser humano.
O Fórum Alagoano em defesa do SUS conclama as famílias a vacinarem suas crianças de 05 a 11 anos. Alerta que não acreditem em notícias falsas (fake news) veiculadas pelo whatsaap. Ao tempo em que solicita das autoridades municipais e estaduais responsáveis que realizem, com urgência, campanhas pró-vacina nos meios de comunicação, nas unidades de saúde, nos bairros, além de busca ativa dos não vacinados por meio da Estratégia Saúde da Família e das Unidades Básicas de Saúde, visitando as famílias, as escolas, as comunidades quilombolas e indígenas.
Maceió está entre as 13 capitais na zona de alerta crítico por ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no SUS, com 81% de ocupação desses leitos, de acordo com a Nota Técnica, de 03 de fevereiro de 2022, do Observatório Covid-19 da Fiocruz⁶. Por fim, reafirmamos o exposto nessa Nota da Fiocruz: “é fundamental empreender esforços para avançar na vacinação, incluindo-se a exigência do passaporte vacinal. É também fundamental controlar a disseminação da Covid-19, com maior rigor na obrigatoriedade de uso de máscaras em locais públicos, e campanhas para orientar a população sobre o autoisolamento ao apresentarem sintomas, evitando a transmissão intradomiciliar entre outras.”
Vacina Protege e Salva Vidas, negacionismo mata!
Vacina Sim!
Defenda o SUS!
Fórum Alagoano em defesa do SUS (FórumSUS), em 04 de fevereiro de 2022.
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Notas:
1 Disponível em: https://dashvge4302.shinyapps.io/vacinacovid19maceio/
2 Disponível em: https://maceio.al.gov.br/uploads/documentos/Boletim-covid-19-n.o-283-0122022-SE4-p4.pdf
3 Disponível em: https://agencia.fiocruz.br/sites/agencia.fiocruz.br/files/u35/nt28.12.pdf
4 A SIM-P é uma grave complicação da infecção pelo SARS-CoV-2 em crianças, uma condição que gera inflamações em diferentes partes do corpo, incluindo coração, pulmões, rins, cérebro, pele, olhos ou órgãos gastrointestinais.
5 Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/23325b-NA_Vacinas_COVID-19_em_crc_no_BR_Uma_questao_prioritaria_SaudePubl.pdf